No Plano Financeiro, são apresentadas todas as informações relevantes levantadas durante todo o processo de planejamento financeiro: fluxo de caixa, orçamento e o balanço patrimonial. Este plano é elaborado para a análise dos dados, estratégias desenvolvidas, agenda de implantação e revisões periódicas do plano.

 

Faturar bem e manter uma empresa funcionando de forma saudável é objetivo de todo empreendedor. Mas por melhor que seu produto ou serviço seja, o sucesso do seu negócio dependerá profundamente das finanças.

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Essa necessidade fica mais evidente quando tratamos de micro e pequenas empresas, que normalmente possuem poucos recursos e dependem fortemente do seu faturamento para continuar funcionando. Nesses casos, qualquer erro na sua administração financeira pode ser fatal.

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Ao empreender, a criação de uma empresa por diversas etapas em nosso plano de negócio e uma dessas é o plano financeiro, uma das peças fundamentais tanto para nossa vida pessoal quanto para empreender.

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Logo quando ouvimos a palavra “plano”, já pensamos em planejar. E faz muito sentido nesta etapa, pois será o momento em que vamos organizar financeiramente a nossa empresa ou outros aspectos. É muito importante que tenha controle de seus gastos e despesas, e que tenha o hábito de saber qual o seu ganho.

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Mas voltando para o assunto plano financeiro, para você que quer empreender, aqui vamos dar algumas dicas para você não ficar com aquela insegurança de organizar o seu plano financeiro.

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O plano financeiro é um resultado onde se apresenta todas as ações planejadas da empresa, como o lucro, despesas, receitas, fornecedores, produtividade, sendo o resultado apresentado em números. Ao verificar que sua empresa possui espaço no mercado, o ideal é ir ao próximo passo, que é calcular o investimento total ou de implantação que é composto pelos seguintes:

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• Investimento fixo;

• Capital de giro;

• Investimentos pré-operacionais.

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Os investimentos fixos são todos os bens que são necessários para o seu negócio funcionar, exemplo veículo, móveis, equipamentos, utensílios e até ferramentas.

O Capital de giro se trata do valor total de recursos precisos para o funcionamento normal da empresa, como recursos financeiros para financiar clientes nas vendas a prazo e pagamento de fornecedores, considerando também desde matéria prima ou mercadorias.

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Os Investimentos pré-operacionais são os gatos de antes mesmo de iniciar a empresa com despesas para reformas ou até taxas para registro da empresa

Por fim o Investimento total ...

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A empresa deve fazer uma análise comparativa entre as receitas e custos fixos e variáveis verificando o que irá gastar será o gasto realmente esperado em seu faturamento, tendo assim o seu demonstrativo de resultados um relatório essencial e de sucesso para empresas e para gerenciar o seu plano financeiro. Onde despesas e receitas são meramente comparadas para verificar se sua empresa virá a ter um potencial lucro.

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Outros fatores que devem ser levados em consideração no plano financeiro de uma empresa.

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Análise e adequação do fluxo de caixa

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O fluxo de caixa é a movimentação de capital durante o mês, aqui deve ser observado todas as entradas e saídas podendo ser controlada por uma simples planilha de Excel. O ideal é que este caixa seja planejado por no mínimo seis meses para evitar possíveis crises, em que a possibilidades de empréstimos são feitas e não sendo o melhor recomendado.

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O ideal também é fazer Balanço Patrimonial, é um relatório de levantamento de todos o patrimônio da empresa, composta por ativos e passivos, buscando apresentar a situação financeira, econômica.

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Adequação dos custos e formação do preço de venda

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O preço de venda deve encontrar - se de acordo com o cliente e trazendo uma certa sobrevivência da empresa. Custos fixos, produtos, serviços, são itens levados em conta para a elaboração de um preço.

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Os empreendedores precisam saber destas informações para assim saber gerenciar de forma correta e viável.

No plano financeiro a empresa tem a oportunidade de verificar possíveis prejuízos, ou seja, sem fazer com que as finanças das empresas corra um certo risco, e o prazo de retorno de seus investimentos.

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É muito importante que que a empresa passe por estes processos para ter um ponto de equilíbrio utilizando de faturamento mínimo para obter lucratividade e ter em mãos uma relação entre o lucro e a receita total.

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A importância de possuir um plano financeiro

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Quando buscamos estes recursos, queremos assim fazer com que a empresa tenha capacidade financeira para honrar com seus compromissos, não apenas presentes, mas também os futuros, para que possa atingir objetivos curtos, médio e ao longo prazo.

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ELABORANDO UM PLANO FINANCEIRO

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Para saber por onde começar, confira abaixo 5 dicas básicas de planejamento financeiro para pequenas empresas visando melhorar a organização do seu negócio e deixar o empreendimento mais eficiente e competitivo no mercado.

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1-  Análise sua situação financeira atual

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• Todas as receitas, de curto a longo prazo;

• Custos, despesas e investimentos;

• Dívidas de curto, médio e longo prazo.

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2- Mantenha um Registro de Fluxo de Caixa Organizado e Atualizado

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Basicamente, a função do fluxo de caixa é acompanhar todas as entradas e saídas de recursos operacionais do negócio, ou seja, a movimentação de capital relacionada às atividades cotidianas, como a compra e a venda de mercadorias.

Não registrar essa movimentação de forma clara e precisa é um dos erros mais graves dentro da organização financeira do negócio.

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3- Controle e Reduza os Gastos

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Após traçar um panorama financeiro geral da sua empresa, é hora de estabelecer prioridades e cortar aquilo que não é necessário.

Classifique seus custos e despesas por nível de prioridade e elimine aquelas que não contribuem de forma efetiva para gerar faturamento.

Trabalhe não só para reduzir gastos supérfluos, mas também para controlar as demais despesas operacionais de perto. Avalie e monitore cada etapa da sua produção e verifique onde possa ter algum tipo de desperdício.

Torne essa prática um hábito, mantenha o controle rígido e se esforce para sempre produzir mais gastando menos, precisam ser objetivos constantes.

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Além de essencial no planejamento financeiro para pequenas empresas, essa iniciativa também permite que a empresa aumente sua eficiência e melhore suas margens de lucro.

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4- Faça um Planejamento Financeiro e Operacional para Longo Prazo

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Todo negócio que almeja se estabelecer e crescer no mercado precisa pensar no seu futuro. Isso passa, inevitavelmente, por estabelecer um planejamento financeiro que foque no médio e longo prazo.

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Por isso, estude bem o ciclo operacional da sua empresa e tente definir com o máximo de exatidão o custo de produção de cada etapa, como:

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• Aquisição de matérias primas e insumos;

• Estocagem de itens;

• Fabricação e/ou custos de prestação de serviços;

• Custos de venda e comercialização;

• Custos e prazos para pagamento.

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Assim, além de preparar-se financeiramente e estimular metas financeiras com muito mais facilidade, é possível também estimar o investimento necessário para manter o negócio operando, evitar problemas de necessidade de capital de giro, por exemplo.

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5- Separe Financeiramente a Pessoa Física da Jurídica

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Infelizmente, misturar finanças pessoais com o caixa da empresa ainda é uma realidade muito comum entre pequenos e médios empreendedores.

Por ser um negócio de pequeno porte, muitas vezes é o próprio dono que fica responsável por tudo que a empresa faz. Sem ter a noção disso, o empreendedor começa a tratar o capital da empresa como o dinheiro do próprio bolso.

Mas estabelecer a separação entre a pessoa física e a jurídica é primordial não só para a organização financeira da empresa, mas também para colocar sua vida pessoal em ordem e evitar problemas financeiros no futuro.